Antes mesmo da publicação do edital, o leilão do novo terminal do Porto de Santos — que promete aumentar em até 50% a capacidade de movimentação de contêineres e gerar mais de R$ 40 bilhões em receita ao longo do arrendamento — já enfrenta disputas jurídicas e questionamentos sobre o modelo de concorrência proposto.
A decisão da Antaq de restringir a participação de empresas já atuantes no porto na primeira fase do certame visa ampliar a competitividade e atrair novos players ao mercado. No entanto, o tema divide opiniões e levanta discussões sobre segurança jurídica, investimento e impacto no valor de outorga.
O futuro do Tecon Santos 10 vai muito além da infraestrutura: envolve a regulação do mercado, a atração de novos investimentos e a definição de como o Brasil quer se posicionar na logística global.
Na Infinity Cargo, seguimos atentos a cada passo desse processo para avaliar os impactos e oportunidades que ele pode gerar para o comércio exterior e para a cadeia logística.