Em maio de 2025, as importações de mercadorias chinesas pelos portos norte-americanos caíram 28,5% em relação ao ano anterior — a maior queda desde a pandemia.
Portos como Los Angeles e Long Beach, que movimentam volumes gigantes vindos da China, sentiram o baque com quedas superiores a 30% nas cargas.
E o motivo?
🔻 Tarifas de até 145% impostas pelo governo Trump voltaram com força total, em meio a uma nova escalada da guerra comercial entre as duas maiores economias do planeta.
Produtos como móveis, brinquedos, máquinas e artigos esportivos estão entre os mais afetados.
Enquanto isso, grandes empresas americanas, como Walmart e Ford, tentam equilibrar seus estoques em meio à turbulência.
Uma trégua de 90 dias foi acordada — reduzindo tarifas para 30% em alguns produtos — e pode dar um fôlego temporário, mas a tendência é clara:
📌 A cadeia de suprimentos global está em transformação.
📌 Importadores estão repensando fornecedores e rotas logísticas.
O que isso significa para o Brasil e América Latina?
Uma janela de oportunidade para se posicionar como alternativa confiável em diversos setores — do agro aos industrializados.
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